A única vontade que tiver após assistir este episódio foi a de me internar no Radley e esperar essa temporada acabar, porque toda a minha cota de paciência armazenada já está se esgotando. Reflitam!
Ao começar pelas cenas de Spencer internada e fingindo ser o número 001. No mínimo ridículo, afinal, numa cidade daquele tamanho, onde tudo acontece e todos os olhos vêem tudo, seria praticamente impossível ninguém reconhecer uma liar jogada em uma floresta, tampouco em um hospício tão famoso quanto o prestigiado Radley.
E como nada é por acaso, a estadia de Spencer tinha que dar em alguma coisa, portanto, das novidades, a única quentinha deste episódio foi o verdadeiro E.Lamb, dono do crachá que Toby usava nas possíveis missões, como um aliado do Team A. O mais legal foi que o funcionário super simpatizou com a liar e, de repente, começou a contar tudo o que sabia. Coincidência, armação ou Pretty Little Liars?
Com Aria dando tudo de si pelo seu relacionamento com Ezra, Hanna desesperada pela proteção de Ashley e Emily bancando a investigadora, Mona não poderia fazer diferente e foi dar o ar de sua graça em seu antigo lar. As consequências foram poucas, mas a vilã acabou soltando que possuía a maioria das páginas do antigo diário de Alisson e que a loira nunca esteve grávida. Se isso é verdade, não sabemos. Mas só pude pensar mais uma vez sobre o vínculo das liars com Wilden.
Por falar nele, o investigador está bem vivo e muito saudável. É claro que ele não vai dar paz para Hanna e sua mãe tão cedo, mas talvez esse plot renda alguma coisa interessante, já que toda e qualquer história secundária de Pretty Little Liars só tem servido para ocupar o tempo de exibição da série.
Morna. Essa é a única palavra que me vem a cabeça para a temporada se os próximos episódios finais seguirem o mesmo ritmo. Espero que os roteiristas recuperem sua sanidade o mais breve possível e botem a lenha para pegar fogo ou, devo adiantar, a série não vai durar tanto tempo quanto previsto.
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